Quando não ha’ mais livre arbítrio- Parshat Bo

Sobre este shiur:

O faraó perdeu o livre arbítrio.
Hashem pode forcar alguém a pecar?
Rabinos Ronny Hadid e Meir Kalmus em mais uma conversa informal

5 comentários em “Quando não ha’ mais livre arbítrio- Parshat Bo”

  1. FILOSOFIA DE VIDA Entre livros e ideias

    Excelente explicação! tenho acompanhado vossos diálogos e me sinto edificado. gostaria de fazer uma pergunta: na concepção judaica, qual o destino dos homens que durante a vida não voltam-se para D'us? tem sua existência aniquilada? vão habitar mundos inferiores (algo como inferno)? meu email: pedrovirginiopereira@gmail.com

  2. Acho esse canal muito elucidativo…

    Mas sempre fico com uma sensação de que Deus criou o Ser Humano fadado ao insucesso e ao bel prazer Dele. Dai para poder tentar corrigir esse insucesso fica endurecendo o coração de um e de outro para poder mostrar a Sua Forçar de quem Ele É…. Partindo do pré-suposto que estamos falando de um Deus Maior, porque que Ele não Adoçou e deixou o Coração do Faraó mais Afetuoso?…. Não…. para mostrar seus sinais e grandeza, lançou várias pragas cruéis em cima de uma nação toda… Fora as mortes de crianças, etc…. etc…

    Nesse vídeo diz que "O Livre-arbítrio funciona até certo ponto…. Até que ele não interfira no caminhar da pessoa para o BEM", foi assim que eu entendi…. Ok.

    Mas se formos abstrair tudo e dentro do contexto de Moisés que foi dado como exemplo…

    Ficaria algo do tipo "O Livre-arbítrio funciona até certo ponto…. Até que ele não interfira nas Vontades de Deus que pelo visto é um Deus que parte para uma "Queda de Braço" com o Faraó e que termina em grandes pragas e mortes…"

    "ESSAS MORTES EM MASSA DE EGÍPCIOS POR UMA VINGANÇA E/OU INDICAÇÃO DE GRANDEZA DE DEUS… JUSTIFICA ALGO?"

    "Se Deus é tão grandioso e onipotente e misericordioso ele opta por levar a história por esse caminho tão sacrificante para nos deixar um ENSINAMENTO?"

    Claro que eu entendo que muitas vezes o sentido literal da Torá são apenas "parábolas" para se extrair ensinamentos… e que existe algo de profundo na Lei Oral e na Gematria….

    Mas é meio difícil alcançarmos uma compreensão grandiosa disso tudo… Será que o Mal justifica o Mal? Eu prefiro então os deuses indianos que são mais transcendentais se formos por na balança… Eu prefiro acreditar que o Deus que me criou a Sua Imagem e a Sua Semelhança, é um Deus de Amor Incondicional e de Misericórdias e não um Deus que "Escreve Certo por Linhas Tortas"…

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